quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

PJU - DEPOIMENTOS DOS JOVENS


Bruna: O Programa me modificou, eu entrei desligada sem saber das coisas da importância que a vida mostra.
E aprendi muito pois não tenho que reclamar, conheci pessoas novas pessoas maravilhosas. E aprendi muito com o PJU. E quero parabenizar os nossos educadores que teve paciência com a gente e ensinou ajudou a gente.

Vítor: Bem, o nosso projeto esse ano foi muito interessante porque nos ensinaram muitas coisas, fomos em muitos lugares que eu nem imaginava que existiam.
Muitas pessoas, novas conhecemos. Fizemos muitas amizades.
E com isso a gente fizemos um projeto que felizmente foi aceito pela banca.

José Alef: Bem, quando cheguei não sabia bem o que eu iria aprender aqui. Mas esse Programa me ensinou muito sobre ética, comportamento, trabalho em grupo, se bem que eu não aprendi muito sobre essa parte, algumas coisas eu contrariava, mas tudo bem.
Aprendi a falar com certas pessoas a me comunicar, o interessante é que aprendi a comunicar com jovens da minha faixa etária. Aprendi muito sobre viver em comunidade a como se comportar.
O meu desligamento em conversas é resultado de não interação com os jovens ao meu redor.
Sei lá minha linguagem não bate, há um desencontro. Eu tenho uma conversa muito melhor quando converso com um adulto ou idoso.
E os passeios me ajudou a conhecer mais São Paulo que eu não conhecia.

Paloma: Foi um ano de crescimento e desenvolvimento. Fui testada e motivada a superar os limites que eu mesma me impus. O Programa Jovens Urbanos me mostrou que eu posso ser o que eu quiser ser.

Angélica: Quando entrei no projeto achei que não ficaria muito tempo por aqui. Mas graças aos meus educadores, eu continuei e percebi a importância do programa nesse período da minha vida. Claro que inicialmente eu entrei no programa por causa do dinheiro. Mas depois fui me empolgando depois que descobri que executaria um projeto que o grupo montasse, então montamos o Cosplay Mundi.
Não me arrependo em nenhum momento de ter entrado na ONG, o Programa Jovens Urbanos mudou meu jeito de pensar, meu jeito de agir e também me amadureceu muito.

Julio Cesar: O projeto me ajudou a perder um pouco da minha timidez e a explorar lugares novos que eu não tinha vontade de conhecer, conheci pessoas novas e gostei muito de algumas delas.

Murilo: Essa experiência foi diferente, nunca me envolvi tanto com Arte. Na verdade eu soube distinguir a Arte, o conhecimento que tive com Cultura foi grande, devo muito aos educadores, me ensinaram muito, conheci com eles os artistas locais, me interessei em projetos culturais e muitas outras coisas.
O local não vou reclamar porque já acostumei, mas minha opinião é para dar uma arrumada aqui, não tenho mais o que reclamar.

Priscila: Inicialmente quando entrei no Programa Jovens Urbanos fiquei perdida, pois não entendia a essência do programa, mas com o tempo fui compreendendo e gostando de participar.
Com o decorrer do programa, fui estimulada a me desenvolver e romper limites com algumas atividades propostas e acredito que esse crescimento foi de todos os outros jovens.
Para a próxima edição, a bolsa deveria ser liberada no mês seguinte que o projeto começar, pois a bolsa atrasou 3 meses.

Rayane: De modo geral eu gostei. E certamente não saí a mesma pessoa que era antes de começar o PJU.
Não gostei de não ter tido férias de julho e de ter atrasado a bolsa.
Adorei a ETEC, meu professor e o curso.

Luis Henrique: Fiquei sabendo do Programa na primeira semana de escola. No outro dia já vim fazer minha inscrição. Reconheço que vim aqui por causa do dinheiro, mas com o tempo vi que no PJU iria fazer um crescimento interno em mim, tanto com cultura, aprendizados e outros.
Gostei de verdade deste ano com o PJU aprendi coisas que vou levar para vida toda, mas também aconteceram coisas ruins, me estressei sim, briguei, me desentendi com meu grupo, mas foi bom tudo isso para um certo crescimento para a minha vida.

Jonathan: Bom o projeto foi bom pra mim fez com que eu perdesse a timidez, conhecesse lugares novos, pessoas, os educadores com nós foram bastante pacientes, também as explorações foram muito boas algumas cansativas, mas eram divertidas e é isso né e algumas atividades bastante divertidas e nessas atividades nós tavamos sempre aprendendo coisas novas, etc...

Fernando: O projeto é extremamente forte e promove grande ajuda para jovens com pouco auxílio para ter e abrir opções ou espaço para o projeto que cada pessoa carrega em sua consciência.
Tendo alguns poréns como falta da programação de atividades, forma de inserir cultura e a realidade do projeto no cotidiano das pessoas.

Edson: No começo eu não gostava, mas cada dia foi passando e eu gostei.
E as brincadeiras, rodas de conversa, dinâmicas e atividades em grupos.
E as explorações foi ótimo adorei e conheci lugares que nunca tinha ido.
E os educadores são ótimos e coordenadoras também.

Claudio: No começo do programa fiquei meio perdido, pois não sabia bem o que fazia ali. Ao decorrer do programa tivemos momentos de produtividade e criação que nos proporcionou uma interatividade maior em grupo, também fizemos algumas explorações bem interessantes que além de aprender a circular melhor pela cidade, aprendemos diferentes culturas através das exposições que visitamos. Trabalhar na produção de um projeto foi uma experiência que acrescentou bastante.

Vanessa Barbie: Ter participado do PJU foi uma das melhores experiências que já tive na vida, com isso aprendi muitas coisas que me ajudaram muito, até mesmo porque fez com que eu me interessasse por coisas que eu nem sabia que existia. O PJu despertou em mim muitas idéias e pensamentos magníficos na qual levo comigo na maioria das horas, acho que tudo que vivi dentro e fora da ONG foram coisas maravilhosas, não tenho nada a criticar do que vivi ao lado de vocês , as ajudas, os ensinamentos, as idéias, os passeios, etc, as broncas também ajudaram muito, pois isso que nos faz crescer, porque sei que tudo que os educadores dizem é para o nosso bem, porque eles querem ver a gente bem no futuro, com um bom desenvolvimento de idéias e conhecimento, só tenho a agradecer, o PJU só me fez uma menina melhor, mais inteligente e mais feliz, se eu fosse falar tudo que achei teria que fazer um livro porque tudo isso é bem pouco do quanto amei tudo isso, obrigado educadores por serem pessoas tão especiais que marcaram minha vida para sempre que Deus os abençoe sempre.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Jovens Urbanos apresentando seus projetos para a Banca

No dia 07/12/11 os Jovens Urbanos IPEDESH cumprindo a ultima etapa do Programa defenderam seus projetos para as técnicas do Cenpec e convidados


Chegando ao local




Projeto Muda Ambiente






Projeto Festival Cultural da Canção





Projeto Ansur - Interatividade Teatral




Projeto Cosplay Mundi







sábado, 26 de novembro de 2011

Participação na Simulação de Banca do PJU/SEPAS

O Programa Jovens Urbanos chega ao final da ultima etapa - a trajetória inventiva. Os jovens colocam em prática o que apreenderam em sua vivencia no Programa através da elaboração de projetos jovens que serão defendidos por eles em uma banca e, se aprovados, executados posteriormente.

A convite de Adriano Oliveira, coordenador do PJU/SEPAS, o IPEDESH participou da simulação de banca dos jovens urbanos/SEPAS







sábado, 19 de novembro de 2011

Raberuan - (30/10/1953 - 18/11/2011)






no dia em que raberuan nasceu
todos os destinos estavam preenchidos
com excessão de um: o de passarinho
dor e sofrimento que ele carregou
por toda a vida

no dia da sua morte
uma comitiva de boas vindas
formada por severino do ramo
valdir aguiar e césar baiano
com mãos de afetos transbordantes
ofertaram a ele os melhores destinos
os providos de riqueza e conforto
aos quais agradeceu mineiramente
e escolheu o mais humilde de todos:
- o de passarinho!

akira - 19/11/2011

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Com intenso sentido de sentir, ponho novamente o meu luto por essa perda de nosso Tião, Tião Raberuam. Partiu para outros cânticos, creio para os dos bem-ti-vis...uma canção de alento a estes novos espaços que ousara sempre cantorolar, embalando a alegria de tantos que lhe escutara. Rabera, poeta, pessoa maior em lá ou ré. O sol fez luz e alumiará esse caminho novo que haverás, com esse facho de luz, seguir. Voce, meu poeta, foi sempre isso: Uma labareda em chamas, siga... com saudades haverei de suportar. A sua luz é danada demais, igualzinha o calor desse encântaros de você, bem-ti-vi. Tom maior, som deveras grande. Saudades de você, tiaozinho!! 
Tião Soares
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Raberuan foi descansar num outro plano numa outra esfera e escrevi algo que me veio a cabeça.
Agora fico somente na lembrança, na saudade, no amor que eu tenho por você.
Vá em paz tio te amo!!!
Sempre adorei te ouvir cantar:
- "Quem sabe de mim sou eu, sou que seguro a marimba, sou eu que firmo na curimba pra corda não arrebentar!"

Sacha Gabriel Cabelo
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A notícia me pegou ali, junto ao Metrô Carrão, na Radial Leste: "Raberuan nos deixou". Melhor assim: "Raberuan nos levou". Uma hora atrás.
O crooner de voz sem falsetes, o cantor de múltiplos sentimentos, o compositor de tantos recursos poéticos,  cantador de todas as celebrações da vida, o Tião foi-s´imbora. Mas levou-nos juntos, nas asas de sua poesia.
Deixará em nossa memória a tatuagem indelével de seu cantar sem esforço, o violão como um parceiro quase siamês, a cabeleira rebelde a balançar freneticamente, os olhos vivazes, o afago de suas mãos sempre dispostas a um carinho.
Tinha 58 anos... 
Escobar Franelas
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Sinto informar a todos, amigos e artistas, que hoje faleceu nosso amigo, cantor, poeta e muitaas vezes mentor, companheiro de sorrisos e lágrimas: RABERUAN. Ele viveu a trilha louca de suas canções e cumpriu sua parte entre nós. Mesmo assim, decorrido seu tempo de existência, no universo fica um vazio a ser sentido que, se não preenchido pela sua presença fisica, ao menos pela sua obra. Palmas para o artista. O show terminou. Mas a obra persiste, eterna, fluente e moderna. Saudades...
Claudemir Santos
 
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Acabou de partir para outra esfera-Sebastião-Raberuan-Simão-Nene-grande artista brasileiro com quem tive a oportunidade de conviver e aprender os atalhos da vida. Estou saindo para fazer a Missa Afro com o coração partido.
Edvaldo Santana









sexta-feira, 28 de outubro de 2011

MISSÃO

  • Música de Raberuan e Akira Yamasaki, na voz de
Mizinho de Carvalho, para homenagear os amigos
do IPEDESH e os artistas e produtores culturais
com quem convivemos nos últimos 30 anos.

Akira - 28/10/2011.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Sarau da Casa Amarela com Claudio Gomes



 
Pessoal

Conheci Cláudio Gomes em 1978 na efervescencia do
MPA embrionário. Ele era muito menino naquele tempo,
devia ter uns 18 anos de idade, mas tenho a impressão
que hoje ele é mais menino ainda, o tempo preservou e
acentuou o seu sorriso maroto de moleque levado, sua
marca registrada. 
 
Ele veio no pacote do TeRua – o Teatro de Rua -, que
trouxe a tiracolo pessoas e artistas do naipe de Severino
do Ramo, Eliana Mara, Reinaldo Rodrigues, Sueli Kimura
e outros, todos quase crianças ainda, mas esclarecidos e
maduros demais para a idade, e em seus olhos brilhava
a sede desesperada por mudanças.
 
O Cláudio Gomes menino mudou o meu coração. Tão
menino e já um dos poetas mais completos e geniais
que eu conheci. Fiquei encantado com a sua poesia que
dava vida a  pessoas anônimas e invisíveis na grande
cidade, com versos velozes e econômicos de sínteses
desconcertantes, cortes abruptos e cirúrgicos, rupturas,
aproximações, rítmos e arremates na medida exata,
requisitos técnicos que o tempo fez questão de preservar
e aprimorar.
 
Pois é este menino eterno que o Sarau da Casa Amarela
vai receber na sua próxima edição, a de nº 07, na casa
nº 07, no dia 11/11/11, com todos os astros alinhados.   

7º Sarau da Casa Amarela

Data                      11/11/11
Horário                  20h
Local                     Casa Amarela
                            Rua Julião Pereira Machado, 07
                            (rua do Colégio Hugo Takahashi
                            próximo à SABESP)
                            São Miguel Paulista – Capital
Convidado Especial   Cláudio Gomes
Realização              IPEDESH e Alucinógeno Dramático.
 

Akira Yamasaki – 25/10/2011.

domingo, 9 de outubro de 2011

Jovens Urbanos visitam Fatec/Itaquaquecetuba


No dia 05/10/11, a convite dos alunos do quarto semestre do curso de Gestão Comercial, os jovens participantes do PJU/IPEDESH assistiram a uma palestra sobre Educação Financeira na Fatec de Itaquaquecetuba. O encontro contou com a coordenação da prof. Neusa Haruka que responde pela disciplina de Print IV.

Agradecimentos:

Marcio Anderson Monteiro - diretor de serviços administrativos da Fatec/Itaquaquecetuba
Neusa Haruka - responsável  pela disciplina Print IV do curso de Gestão Comercial.
Carlos Scala que intermediou a visita à Fatec
Aos alunos que organizaram e ministraram a palestra



 









sábado, 17 de setembro de 2011

Sacha Arcanjo no Sarau da Casa Amarela




6º Sarau da Casa Amarela

Local: Casa Amarela
         Rua Julião Pereira Machado, 27
         (perto da SABESP, em frente ao
         Colégio Hugo Takahashi)
         São Miguel Paulista – São Paulo
Data: 07/10/2011 – 6ª feira, às 20h
Convidado especial: Sacha Arcanjo


Pessoal 

Sou suspeito para falar do Sacha Arcanjo, a quem conheci de forma impessionante em 1978, na Mostra de Arte e Cultura realizada na Capela Histórica de São Miguel Paulista, que aliás, deflagrou o processo de construção do Movimento Popular de Arte – o MPA. Impressionante porque por si só, Sacha naquela época era uma figura impressionante, lacônico, barbudo, cabeludo e desgrenhado, vestindo uma capa longa e surrada que lhe davam um jeito de Antonio das Mortes do Deus e o Diabo na Terra do Sol, e então eu vi aguela figura mais para profeta do que para poeta, pendurando poemas escritos à mão com pincéis atômicos, em enormes folhas de papel embrulho de cor cinza, desses encontrados facilmente nos secos e molhados da época, ainda existem?, no varal de poesia instalado na capela - ajeita daqui, um pouco mais para lá, essas coisas.

E para compor mais ainda o cenário impactante, no momento que cheguei à Capela quase arruinada, a figura sinistra estava justamente pendurando o impressionante poema “Fala, Vagabundo”, de sua autoria, que era uma grande porrada social e política em plena ditadura militar. Li o poema num papel de quase dois metros de altura, preso no chão com um paralelepípedo que naquela época era comum, gostei demais do poema mas pensei comigo – esse é doido de pedra, e foi assim que conheci o Sacha de quem tornei-me amigo para sempre.

Além do poeta genial, compositor genial e cantador genial que o Sacha é, tem um outro aspécto que me chama demais a atenção na sua trajetória, a sua impressionante contribuição  para o desenvolvimento cultural da zona leste de Sampa, ele que chegou em São Miguel Paulista, vindo de São Gabriel – BA, há mais de 42 anos, e aqui virou personagem essencial. 

Contribuição tão importante que dá para escrever um livro, alguém com aptidão para biografias devia incumbir-se disso. Contribuição tão fundamental que acho que devíamos iniciar já um movimento para que a Câmara Municipal de São Paulo outorgue ao Sacha o título de Cidadão Paulistano pela quilométrica de serviços culturais prestados a essa cidade, isso sim é uma boa idéia.

Pois é esse impressionante Sacha Arcanjo que estará no 6º Sarau da Casa Amarela no dia 07/10/2011 e por isso todos já sabem que será imperdível e impressionante, e que ninguém poderá faltar a essa indaga. 

Um abraço do Akira.

Guarnieri, Akira, Tiziu (sentado), Célia Cabelo e Sacha Arcanjo



quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Sarau da Casa Amarela com Edvaldo Santana - Comentário de Escobar Franelas



Sarau "Jataí" Com Edvaldo Santana

Sexta passada (02/9), a Casa Amarela lotou e não era para menos: o convidado do agora já tradicional sarau mensal era o indefectível Edvaldo Santana.
Lançando novo cd, "Jataí", o ex-Matéria Prima não economizou em talento e simpatia: envolveu a todos com sua poesia soberana, a voz de trovão e as mil e uma histórias de São Miguel, que só quem tem traquejo e memória pode contar.
A noite foi abrilhantada por muitos outros convivas que chegaram junto e pegaram do microfone pra encher a noite de versos. Entre os tais, Luka Magalhães, a galera do sarau d´O Umbigo (Casa de Cultura do Itaim Paulista), além de tant´outros que dignificaram a poesia brasileira com suas participações.
Edvaldo Santana é egresso da fervilhante cena underground que corre solta produzindo muita arte de qualidade desde os anos 70 na região de São Miguel, zona leste da Sampalândia. Junto com Zé (Osnofa) Afonso, Zulu de Arrebatá, Sacha Arcanjo, Akira Yamasaki, Sueli Kimura, Artênio Fonseca, Raberuan, Ceciro Cordeiro, Lígia França, Gildo Passos e outros, ajudou a dar forma ao Movimento Popular de Arte (MPA), que desde 1978 referenciou toda a produção cultural e artística na área. Seu novo trabalho é uma síntese natural da evolução de sua obra, com muita inspiração e que coteja com  o que de melhor se tem feito na música popular brasileira dos últimos tempos.
O Sarau da Casa Amarela já é uma referência  sobre a a criação poética atual. Realizado uma vez por mês, já recebeu entre seus convidados nomes como o de Akira Yamasaki e Ivan Néris, entre outros. Seu formato é uma mesa de debate sobre a produção literária e poética do momento. O público participa pegando no microfone e dando seu recado. Depois, o convidado especial da noite faz a leitura de alguns trechos de sua obra e interage com todos, contando sua trajetória, influência e formas de criação, entre outras curiosidades. Para o próximo evento, a realizar-se em outubro, já está confirmado o nome de Sacha Arcanjo, poeta, cantador e compositor, atual coordenador da Oficina Cultural Luiz Gonzaga, localizada no mesmo bairro.
Agora é aguardar a confirmação da data, anotar na agenda e esperar o dia.

Há braços para abraços,
Escobar Franelas


O sarau foi filmado por Big Charlie que disponibilizou os vídeos no Youtube
Abaixo, alguns links:
Edvaldo SantanaAkira Yamasaki / Daniel Marques